Capítulo I
Considerações preliminares sobre a africana
A mulher negra regida pela moral ambivalente dos deuses africanos, não tinha no corpo motivo de insatisfação estética. Dotada de uma grande bagagem, ela pelo que parece, só passou a tirar proveito disso quando veio para o Brasil. Sua grande anca serviu de cartão de visita para o português libidinoso, já aculturado ao tropicalismo selvagem latino americano.
Quando a escrava viu que através de seu popozão poderia mitigar as agruras da senzala, ela passou a viver melhor.
A alcova da Casa Grande já não era mais um local insalubre. Ali a ar fresco do continente africano podia ser aspirado sem nenhum risco para a negra, e uma vez que os orixás africanos não se importavam com as dificuldades de seus fiéis e nem serviam para incutir no povo um sentimento de nacionalidade à moda islamita, a mulher africana escravizada trepava apenas, sem escolha, protestando sexualmente contra o sistema colonial cristão... E depois que ela tomou gosto e enfeitiçou o português safado a escravidão não parecia tão ruim. Ela era horrível de fato!
Em seus trajes humildes e turvos a negra escondia o seu belo corpo, o galego, senhor mesquinho e cruel, quando percebeu fonte de prazer fácil e barato não quis saber de outra coisa. Cultuava Baco diariamente...
É preciso esclarecer uma coisa: a negra não se prostituía! Ela simplesmente tentava sobreviver numa sociedade mesquinha e desumana, usando o que a natureza lhe concedeu de mais valioso.
Veja que situação interessante! Temos a índia transando para cumprir um dever demográfico, a negra transando para sobreviver e a portuguesa, como veremos a seguir, transará para manter o casamento, mas o pedaço de pano que é o “x” da questão só vai entrar na história propriamente quando a portuguesa perceber o perigo que estava correndo toda cultura greco-romana, pilar das grandes civilizações.
A mulher negra regida pela moral ambivalente dos deuses africanos, não tinha no corpo motivo de insatisfação estética. Dotada de uma grande bagagem, ela pelo que parece, só passou a tirar proveito disso quando veio para o Brasil. Sua grande anca serviu de cartão de visita para o português libidinoso, já aculturado ao tropicalismo selvagem latino americano.
Quando a escrava viu que através de seu popozão poderia mitigar as agruras da senzala, ela passou a viver melhor.
A alcova da Casa Grande já não era mais um local insalubre. Ali a ar fresco do continente africano podia ser aspirado sem nenhum risco para a negra, e uma vez que os orixás africanos não se importavam com as dificuldades de seus fiéis e nem serviam para incutir no povo um sentimento de nacionalidade à moda islamita, a mulher africana escravizada trepava apenas, sem escolha, protestando sexualmente contra o sistema colonial cristão... E depois que ela tomou gosto e enfeitiçou o português safado a escravidão não parecia tão ruim. Ela era horrível de fato!
Em seus trajes humildes e turvos a negra escondia o seu belo corpo, o galego, senhor mesquinho e cruel, quando percebeu fonte de prazer fácil e barato não quis saber de outra coisa. Cultuava Baco diariamente...
É preciso esclarecer uma coisa: a negra não se prostituía! Ela simplesmente tentava sobreviver numa sociedade mesquinha e desumana, usando o que a natureza lhe concedeu de mais valioso.
Veja que situação interessante! Temos a índia transando para cumprir um dever demográfico, a negra transando para sobreviver e a portuguesa, como veremos a seguir, transará para manter o casamento, mas o pedaço de pano que é o “x” da questão só vai entrar na história propriamente quando a portuguesa perceber o perigo que estava correndo toda cultura greco-romana, pilar das grandes civilizações.
Continua............................
Nenhum comentário:
Postar um comentário