Já dizia o sábio Aristóteles: “O homem é um ser social.” Com isso o filósofo testemunhava a nossa necessidade inata de viver em grupo, da interação coletiva como meio de crescimento e bem-estar para as pessoas.
Se alguém duvida que isso seja verdade, está redondamente enganado. No livro sagrado há uma afirmativa do próprio Criador que exemplifica essa condição humana da convivência: “Não é bom que o homem viva só.” E mesmo deixando de lado a revelação divina, a afirmativa milenar encontrada no livro de Gênesis vai ao encontro do instinto social, hoje confirmado pelos estudiosos de várias áreas da ciência...
Todas as instituições humanas parecem que foram criadas a partir desse critério. O casamento, a família, a igreja, a escola, a torcida organizada, as forças armadas, nação... Talvez foi no período neolítico que o ser humano descobriu que fazer as coisas em grupo e com a ajuda de seus semelhantes tornava a existência mais aprazível. Viver só era expor-se ao inimigo e arriscar-se a sucumbir diante dos perigos naturais. Quando a noite descia sobre ao vale, a tempestade se anunciava no horizonte e o lobo uivava lá fora, ter alguém ao lado era mais do que companhia, era segurança...
Entretanto ainda existem aqueles que maldizem a humanidade e alardeiam não precisar de ninguém. Ora só o fato de ele está falando, já torna necessário a presença de um ouvinte, o receptor de sua mensagem negativa, nem que seja para discordar dele... Charlie Brown, nosso mais famoso misantropo, já dizia: Eu gosto da humanidade, o problema são as pessoas...
Brincadeiras a parte, se a convivência social é imprescindível até mesmo para sobrevivência da espécie, só nos resta cultivar a maior virtude social, aquela capaz de trazer harmonia às relações humanas: a tolerância.
Se alguém duvida que isso seja verdade, está redondamente enganado. No livro sagrado há uma afirmativa do próprio Criador que exemplifica essa condição humana da convivência: “Não é bom que o homem viva só.” E mesmo deixando de lado a revelação divina, a afirmativa milenar encontrada no livro de Gênesis vai ao encontro do instinto social, hoje confirmado pelos estudiosos de várias áreas da ciência...
Todas as instituições humanas parecem que foram criadas a partir desse critério. O casamento, a família, a igreja, a escola, a torcida organizada, as forças armadas, nação... Talvez foi no período neolítico que o ser humano descobriu que fazer as coisas em grupo e com a ajuda de seus semelhantes tornava a existência mais aprazível. Viver só era expor-se ao inimigo e arriscar-se a sucumbir diante dos perigos naturais. Quando a noite descia sobre ao vale, a tempestade se anunciava no horizonte e o lobo uivava lá fora, ter alguém ao lado era mais do que companhia, era segurança...
Entretanto ainda existem aqueles que maldizem a humanidade e alardeiam não precisar de ninguém. Ora só o fato de ele está falando, já torna necessário a presença de um ouvinte, o receptor de sua mensagem negativa, nem que seja para discordar dele... Charlie Brown, nosso mais famoso misantropo, já dizia: Eu gosto da humanidade, o problema são as pessoas...
Brincadeiras a parte, se a convivência social é imprescindível até mesmo para sobrevivência da espécie, só nos resta cultivar a maior virtude social, aquela capaz de trazer harmonia às relações humanas: a tolerância.
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