O amor é um sentimento informe que se adapta as mais variadas formas de relacionamento humano e extra-humano ( a zoofilia por exemplo). O apóstolo Paulo ao defini-lo, afirmou ser o único dom permanente, a suprema virtude humana... A qualidade que mais nos aproxima de Deus. Porém é interessante frisar que o Deus judaico é bem diferente do Deus cristão e se você for irado, belicoso e vingativo se assemelhará muito ao primeiro, enquanto que qualidades como: tolerância, paciência, piedade e mansidão o identificará com o segundo...
O amor, em suas múltiplas manifestações, cantado pelos escritores ultra-românticos, tem sempre um elemento comum: a renúncia. Um desejo insano de sacrificar tudo pelo bem-estar alheio. Veja o seu aspecto maternal. Uma mulher é capaz de oferecer a própria vida para defender a do filho e dependendo da urgência da situação sócio-econômica também é capaz de cozinhá-lo para não morrer de fome. Neste caso teríamos a vitória do instinto de sobrevivência sobre o instinto maternal, algo essencialmente humano, mas não muito amoroso para a prole...
Entretanto parece que a frase-título do nosso assunto se refere ao amor romântico, o amor a dois, aquele que o poeta lorde Byron tanto alardeou sem jamais conhecê-lo... E que seus seguidores ultra-românticos divinizaram. Refere-se indiscutivelmente à capacidade de usufruir felicidade ao lado da pessoa com a qual nos identificamos, que nos ama e que amamos. Refere-se também ao clássico “Romeu e Julieta” que conta a história de um amor impossível que só pode ser realizado com a morte. Os enamorados oriundos de famílias rivais inconciliáveis, tragicamente renunciam a vida em prol do amor. A felicidade de um é a felicidade do outro, ou infelicidade como queiram... Isso está me cheirando a casamento.
É... Quando duas pessoas se completam a vida parece mais bonita e leve, não há amanhecer tempestuoso, mesmo que esteja carregado de nuvens negras, os polígamos só não concordam com a quantidade. O amor romântico tão bem definido pela mitologia grega, foi materializado na teoria da alma gêmea: só podemos ser felizes se encontrarmos a nossa outra metade. Isso também está me cheirando a casamento e mais uma vez os polígamos dizem se houve divisão com certeza foi por mais de dois.
Podemos finalizar poeticamente que duas pessoas que se amam são felizes e a felicidade nesse caso, deixando de lado as implicações materialistas, os polígamos e as poliandricas também, já que essa aberração conjugal já foi absurdamente possível em alguma tribo longínqua da África, é apenas a satisfação de necessidade mútuas sem a interferência de terceiros. Bem, agora não há dúvida: estamos falando de casamento sem a presença da família...
O amor, em suas múltiplas manifestações, cantado pelos escritores ultra-românticos, tem sempre um elemento comum: a renúncia. Um desejo insano de sacrificar tudo pelo bem-estar alheio. Veja o seu aspecto maternal. Uma mulher é capaz de oferecer a própria vida para defender a do filho e dependendo da urgência da situação sócio-econômica também é capaz de cozinhá-lo para não morrer de fome. Neste caso teríamos a vitória do instinto de sobrevivência sobre o instinto maternal, algo essencialmente humano, mas não muito amoroso para a prole...
Entretanto parece que a frase-título do nosso assunto se refere ao amor romântico, o amor a dois, aquele que o poeta lorde Byron tanto alardeou sem jamais conhecê-lo... E que seus seguidores ultra-românticos divinizaram. Refere-se indiscutivelmente à capacidade de usufruir felicidade ao lado da pessoa com a qual nos identificamos, que nos ama e que amamos. Refere-se também ao clássico “Romeu e Julieta” que conta a história de um amor impossível que só pode ser realizado com a morte. Os enamorados oriundos de famílias rivais inconciliáveis, tragicamente renunciam a vida em prol do amor. A felicidade de um é a felicidade do outro, ou infelicidade como queiram... Isso está me cheirando a casamento.
É... Quando duas pessoas se completam a vida parece mais bonita e leve, não há amanhecer tempestuoso, mesmo que esteja carregado de nuvens negras, os polígamos só não concordam com a quantidade. O amor romântico tão bem definido pela mitologia grega, foi materializado na teoria da alma gêmea: só podemos ser felizes se encontrarmos a nossa outra metade. Isso também está me cheirando a casamento e mais uma vez os polígamos dizem se houve divisão com certeza foi por mais de dois.
Podemos finalizar poeticamente que duas pessoas que se amam são felizes e a felicidade nesse caso, deixando de lado as implicações materialistas, os polígamos e as poliandricas também, já que essa aberração conjugal já foi absurdamente possível em alguma tribo longínqua da África, é apenas a satisfação de necessidade mútuas sem a interferência de terceiros. Bem, agora não há dúvida: estamos falando de casamento sem a presença da família...
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